sábado, 14 de abril de 2012

Trio faz empadas de carne humana

Classificados Massa!
Twitter
Eles guardavam coxas e nádegas de vítimas e faziam salgados para vender nas ruas
Das agências

Trio faz empadas de carne humana / Foto: Reprodução

Jorge Negromonte, Isabel Cristina e Bruna Cristina , que assassinaram, esquartejaram e enterraram duas mulheres em Garanhuns, Pernambuco, disseram ontem, em depoimento, que usavam a carne humana das vítimas para produzir salgados, como empadas.
A polícia acredita que as partes usadas para a produção das empadas seriam as nádegas e as coxas das vítimas. Os alimentos eram vendidos para a população e também serviam como refeição para o próprio trio e para a criança de cinco anos que morava com eles – ela viu a mãe ser morta pelo trio, que formava um triângulo amoroso e está preso desde  quarta-feira.
Além disso, o homem, comandante do trio de assassinos, ainda fez um livro (Revelações de um Esquizofrênico), ilustrado e registrado em cartório, onde conta detalhes dos crimes e da vida dele. Atos de canibalismo também são citados: eles comiam carne humana para “purificar a alma”.

Três mulheres por ano
Os “monstros” fariam parte de uma seita que pregava a purificação do mundo e a diminuição populacional, com meta de matar três mulheres por ano.
“Segundo os envolvidos, eles participam de uma seita chamada Cartel”, contou o delegado Wesley Fernandes, responsável pelo caso.

Nojento! Assassina vendia os ‘petiscos’
A polícia informou que ninguém procurou a delegacia para falar sobre os salgados de carne humana, vendido por uma das criminosas.
No entanto, o Blog do Combate, de Garanhuns, entrevistou duas vítimas das empadas com recheio humano. Uma delas disse que o salgado tinha um gosto estranho, mas ouviu a resposta de que era “light” ao reclamar do sabor.
“Depois de ouvir isso, eu acreditei e comi”, contou, abalada  pela situação.
Já um estudante da Universidade Federal Rural de Pernambuco, jogou fora o ‘alimento’. “Assim que provei, senti um gosto horrível e joguei fora”, explicou o rapaz. Que nojo!