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Objetivo é firmar pacto para melhoria dos serviços públicos após protestos.
A presidente Dilma Rousseff inicia a semana nesta segunda-feira (24) em
reuniões com representantes do Movimento Passe Livre, que deflagrou a
onda de manifestações no país nas duas últimas semanas, além de
governadores e prefeitos de capitais. Os encontros refletem o pronunciamento da
presidente à nação na última sexta (21), em que disse que iria receber
"líderes" das manifestações e conversar com os chefes dos executivos
locais.
A primeira reunião, prevista para as 14h, deve ser com integrantes do MPL, segundo informou o blog de Cristiana Lôbo neste domingo (23). Depois, às 16h, ela receberá governadores e prefeitos das capitais para discutir um "pacto" para melhoria de serviços públicos, uma das principais reivindicações levantadas na onda de protestos.
Segundo disse a presidente em cadeia a rádio e TV na sexta, no encontro com governadores e prefeitos, "o foco será: primeiro, a elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que privilegie o transporte coletivo; segundo, a destinação de 100% dos recursos do petróleo para a educação; terceiro, trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do SUS", disse
Objetivo é firmar pacto para melhoria dos serviços públicos após protestos.
Aumento de médicos e propostas em transporte público estarão na pauta.
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A primeira reunião, prevista para as 14h, deve ser com integrantes do MPL, segundo informou o blog de Cristiana Lôbo neste domingo (23). Depois, às 16h, ela receberá governadores e prefeitos das capitais para discutir um "pacto" para melhoria de serviços públicos, uma das principais reivindicações levantadas na onda de protestos.
Segundo disse a presidente em cadeia a rádio e TV na sexta, no encontro com governadores e prefeitos, "o foco será: primeiro, a elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que privilegie o transporte coletivo; segundo, a destinação de 100% dos recursos do petróleo para a educação; terceiro, trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do SUS", disse