Dr. Glaydson
Ponte, infectologista do Hapvida, explica que a Mononucleose é uma
infecção muitas vezes confundidas com gripe, e por isso o cuidado deve
ser redobrado.
Em
tempos de folia por todo o país, a saúde não pode ser deixada de lado. O
carnaval traz alegria e diversão, mas também problemas para muitas
pessoas, principalmente quando falamos de visores. Sempre depois da
folia surgem as gripes, que são batizadas pelo nome da música mais
tocada do Carnaval, e mesmo doenças pouco conhecidas da maioria da
população, como é o caso da Mononucleose, uma infecção viral (Vírus
Epstein-Barr) que acomete, principalmente, indivíduos entre 15 e 25 anos
de idade. A preocupação com o Carnaval é que a Mononucleose é conhecida
como a doença do beijo, já que a transmissão é direta se a pessoa tiver
contato direto com a saliva infectada.
O Dr. Glaydson Ponte, infectologista do
Hapvida, explica que a Mononucleose é uma infecção muitas vezes
confundidas com gripe, e por isso o cuidado deve ser redobrado. Muitas
pessoas podem ter poucos ou nenhum sintoma, mas quando eles ocorrem
geralmente se manifestam com febre alta, dor na garganta com pus nas
amigdalas, tosse, dor nas articulações e surgimento de gânglios no
pescoço, podendo progredir para outras áreas do corpo. Pode ocorrer
ainda dor abdominal com aumento de baço e fígado, sendo raro porém a
icterícia (amarelidão nos olhos).
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